sábado, 21 de julho de 2012

Atentado contra a Educação praticado pelo governo do tucano Alckmin

Milhões de livros comprados pela FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação), da Secretaria de Educação do Estado de SP, impressos além da cota necessária, em vez de serem doados para estudantes e instituições públicas, são destruídos e vão para o lixo reciclado. Cláusula no contrato mercenário com gráficas impõe essa condição.


Ortiz teve chilique quando a TV o procurou para falar da FDE



O golpe é velho, mas funciona. O presidente da FDE, Bernardo Ortiz, teve chilique quando uma emissora de TV o procurou para falar sobre o pregão das mochilas da FDE.
Ortiz usou a desculpa que estava passando mal para suspender a entrevista com o canal de televisão sem remarcá-la.
A televisão em questão era a Rede Record.
O mesmo expediente foi usado por Ortiz quando era prefeito de Taubaté.
Para escapar da ordem de prisão emitida por um juiz da cidade, Ortiz passou mal quando viu o oficial de justiça na sua frente e foi se internar no antigo Hospital Santa Isabel.
Era a primeira vez que a Justiça mandava prender um prefeito taubateano no exercício do mandato.
A honra de ser o primeiro engaiolado ficou por conta do canastrão Roberto Peixoto.

Uso de bens públicos para beneficiar campanha do filho



Aquele ar de probidade exibida por Ortiz há mais de trinta anos nesta urbe nada mais é do que a máscara que esconde a verdadeira face do caudilho.
Bernardo Ortiz usa a FDE para tentar facilitar a caminhada do filho rumo ao Palácio do Bom Conselho.
Algumas pistas foram dadas na edição desta quinta-feira (19/07) do Diário de São Paulo.
O descaso com o dinheiro público praticado por Bernardo Ortiz é de fazer corar o prefeito canastrão.
Aqui, uma sequencia de fotos do desperdício do dinheiro público.
Milhões de livros escolares em depósito alugado pela FDE, depois vendidos para reciclagem a preço de banana
Caminhão da transportadora sendo carregado com milhões de livros comprados e desperdiçados pela FDE
Caminhão na Rodovia dos Bandeirantes, escoltado por viatura da FDE, levando livros para a recicladora de papéis
Empresa recebe livros comprados à FDE. Em seguida a esteira os transporta para serem picados e reciclados

Bernardo Ortiz usa bens da FDE para aparelhar entidades taubateanas que possam servir de trampolim para seu filho Junior cair sentado na cadeira de prefeito desta urbe.
Um desrespeito com outras entidades de Taubaté e do Estado de São Paulo e, pior, um grande desrespeito ao dinheiro do contribuinte paulista.
A desastrada atuação de Ortiz à frente da FDE preocupa a primeira-dama de São Paulo, Maria Lúcia Alckmin.
Em ofício ao secretário da Educação, Herman Jacobus Cornellis Voorwald, Lú Alckmin lembra que os bens inservíveis devem ser destinados ao Fundo Social de Solidariedade.
Elegante, a primeira-dama do Estado solicita que o decreto 27.163, de 10 de julho de 1987, seja cumprido pela Pasta da Educação e por seus órgãos vinculados.
No caso, leia-se Fundação para o Desenvolvimento da Educação, órgão vinculado à Secretaria da Educação.
O velho Bernardo ainda se julga acima das leis.
Usa e abusa da FDE. Beneficia entidades de Taubaté sem consultar ninguém.
Faz cortesia com chapéu alheio, com dinheiro do contribuinte paulista para beneficiar a candidatura de seus filho à Prefeitura de Taubaté.
Abaixo, o ofício de Lú Alckmin e o termo de permissão de uso de bens móveis da FDE para a Paróquia Nossa Senhora da Conceição, de Quiririm.
As igrejas evangélicas não merecem tratamento semelhante?

No Irani Lima 
Sintonia Fina via   Com Texto Livre          

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